folha de outono?
Quanto me faz mergulhar nestas fontes que,
secas, secam minha seiva,
mas que me saciam todas as sedes,
ao brotarem como o sol de depois do mar.
Apesar de argonauta, nômade de mim,
você me resgata das inconstâncias
e arrepia minha boca,
persistente como o sal do mar que o alimenta.
Mágico arauto dos meus sonhos,
água de matar a sede,
vinho de me entontecer,
nunca vem em vão,
pois que me arranca do chão
enquanto pousa em mim
e me leva,
leve, leve.
9 Comentários:
Lindo como sempre, este seu poema.
Uma boa semana.
Paulo Silva.
querida amiga tus poemas siempre son tan hermosos
un abrazo grande y que estes muy bien
besitos
besos y sueños
e me
flu.tua...
:)
Maravilhosa esta suavidade com que é levada à essência dos nossos dias e como é mágica a leveza de um amor que pousa em si e a resgata "das insconstâncias".
Um beijo.
Bjinhos
beijO*
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