Apenas igual a si mesmo
Fruto da terra, fonte do mar
Que os homens que nele se vêem
Desde os tempos mais remotos
Afirmam querer respeitar
E em terra
Ei-los
Como soldados de ferro e betão
Enquanto velhos se amontoam
E crescem novos rebentos no chão
Sinais de progresso, de modernidade
Enfim, sinais de cidade
Tentativas de ser grande com ambições desmedidas
Visão pesarosa entre o belo e o desconforto
Entre um presente tão vivo e um passado já morto
Tremenda contradição!
Mas em tudo isto ainda há valor
Tentando esquecer cenários furtivos
Afinidades soltas e cumprimentos vagos
Chego a casa após mais um dia
Sorriso aberto em tons de alegria
Daquilo que vejo, de certo não é
Da rua só guardo o cheiro a café
E a sinceridade de quem diz:”Bom dia!”
Rui Reis 03-02-2004
6 Comentários:
Los Reyes han dejado en mi blog un presente para ti.!
Feliz Año 2007
Besos ..
yo
Namasté
Paulo Silva.
Namaste
vengo a darte la bienvenida y me alegra que llegues a este bello lugar
te dejo un abrazo grande
besos y sueños
(freyja = verena)
Beijinhos
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