E o que vejo através dela
Vejo chover
Num dia de inverno
Ao entardecer
Chuva que não para
Beleza rara
Ouve-se o tilintar das gotas
No beiral do telhado
Por trás da vidraça
Está um poeta inspirado
A folha de papel devassa
Com a caneta na mão
Através da janela
Através da vidraça
A chuva serve-lhe de inspiração.
4 Comentários:
Um Abraço Amigo
Um abraço, João.
Bjx
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