
A bengala à sua frente
Só ele pode saber
O que vai na sua mente
Um pouco embaraçado
Com um sorriso engraçado
Ele vai seguindo em frente
Parando aqui e ali
Com a bengala a bater
Vai segundo o seu caminho
É cego e não pode ver
Para ele é tudo igual
Seja noite ou seja dia
Mas leva uma vida normal
Sempre com muita alegria
Vive o seu dia a dia
Tendo por companhia
A bengala ou o seu cão
É cego não pode ver
Utiliza a audição
No final deste poema
Palavras não são demais
Eles são iguais a nós
Os cegos ou invisuais.
Escrito por Paulo C. Silva
3 Comentários:
Sim todos somos iguais, todos somos humanos, todos temos o nosso valor, na vida, mais cegos são aqueles que nao conseguem enchergar mesmo vendo o que os rodeia, cegos são aqueles que não conseguem ver a fonte ali tão perto e morrem de sede...
Bjs
Um boa dedicatória a todos os que são postos de parte, sejam qual a sua deficiência.
Um abraço, João.
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