
Sentado num banco de jardim
Vejo as crianças brincando
Têm sorrisos sem fim
Espalham alegria sonhando
Sentado num banco de jardim
Vejo pássaros que voam
Em liberdade
Sinto alegrias ao vê-las
Mas também sinto saudade
Sentado num banco de jardim
Vejo luz e vejo esperança
Até me lembro de mim
Quando eu era criança
O tempo passou
Pelo jardim desgastado
Tanta gente ali sonhou
Naquele banco sentado
Pássaros já lá não cantam
Crianças não brincam lá
Nele já nada plantam
Mas o velhinho banco
Ainda lá está.
Escrito por Paulo C. Silva
6 Comentários:
Um abraço, João.
Bjks
Muito bonito este regresso ás memórias de criança...
Ai que saudades...
Bjs
Continuação de boas memórias, gostei muito
confesso que este blog sem os teus poemas não seria a mesma coisa...(embora os outros poemas também sejam muito bons).
anseio por ler o teu livro.
muitos beijinhos,
andreia
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