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Portugal

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Portugal (de nome oficial República Portuguesa) fica situado no sudoeste da Europa, na zona Ocidental da Península Ibérica e é o país mais ocidental da Europa, delimitado a Norte e a Leste pelo reino de Espanha e a Sul e Oeste pelo Oceano Atlântico. O território de Portugal compreende ainda as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, situados no hemisfério norte do Oceano Atlântico.

Durante os séculos XV e XVI, Portugal era a maior potência económica, social e cultural do mundo, com um vasto império mundial. É hoje um país desenvolvido, economicamente próspero, social e politicamente estável e humanamente desenvolvido. Membro da União Europeia desde 1986, é um dos países fundadores da Zona Euro, NATO (ou OTAN) e da OCDE.

Capital Lisboa (38°42'N 9°11'O)
Língua oficial Português
Governo Democracia parlamentar
Formação (868 d.C.)
- Independência: 24 de Junho de 1128
- Reconhecida: 05 de Outubro de 1143

Área
- Total: 92,391 km²
- Água: (%) 0.5

Fonte: wikipedia

 
 


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  domingo, junho 26, 2005

  CONFISSÕES 

 


Ao longe vejo a casa, velha, cheia de rachaduras, no meio do mato, abandonada, mas ainda romântica; de maior serventia aos poetas. Me aproximo, e ao fazê-lo, me remeto a você, e tudo o que ali vivemos. Nossos momentos, agora para sempre na memória; tudo o que fomos e nos tornamos depois de nós.
Éramos tão jovens e, ainda, acreditávamos que tudo era eterno, que seríamos felizes para sempre, que éramos donos um do outro. Não sei, meu querido, onde erramos, talvez por acreditar demais, acho que não devíamos Ter feito isso. Acreditar que a vida não nos separaria e, realmente, ela não nos separou, e sim a morte; naquele instante eu pude olhar em seus olhos, e pude pensar no eterno; peça-me agora para dizer o que é eterno na vida e eu respondo: A morte... Porque sua ausência dói e me parece nunca mais ter fim. De nós, fiquei eu, sabendo que não temos posses.
Que nada tenho...Não tenho razão. Não tenho presente, agora ele já é o passado.
E a ilusão rompida pelo meu saber de que é o “meu” desejo, que insiste em cultivar o eterno, fazendo florescer no jardim da memória esses instantes, que as lembranças adubam à eternidade, principalmente, os que não foram vividos, e assim, Construindo toda uma existência.
Agora sei: Nada tenho...
“Minhas idéias, meus costumes, minhas manias...minha vida”
Sempre pensei que eram meus e minhas!
Que tolice! Devaneios, força do hábito, da expressão.
Se você seguiu do meu lado, e foi até aonde pode chegar, foi por liberdade e amor. E isso, meu amor, é o que me conforta. Isso refrigera minha alma. Fomos livres; amamos sem limites
Ao olhar para a casa, hoje, sinto-me aliviada. É apenas uma casa. E eu sou a(penas) aquela que segue, resignada, porque aprendi que não perdemos ninguém pelo simples fato de nunca termos tido, porém amamos e o amor é capaz de seguir pela eternidade.

Escrito por A poetisa

 

NA ESCURIDÃO DA NOITE - O blog do poeta anónimo

 


3 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...
Possivelmente só a morte poderá apagar as recordações que guardamos na gaveta da nossa memória...
Bj
Nadir
27 junho, 2005 10:14  
Blogger ¦☆¦Jøhη¦☆¦ disse...
Parabéns por este conto...gostei muito.

Beijos
27 junho, 2005 12:47  
Blogger Pedro Nobre disse...
Os sentimentos que nos marcam nunca se esquecem... mas temos ultrapassar o que nos atormenta, bola para a frente...
27 junho, 2005 23:19  

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