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Portugal

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Portugal (de nome oficial República Portuguesa) fica situado no sudoeste da Europa, na zona Ocidental da Península Ibérica e é o país mais ocidental da Europa, delimitado a Norte e a Leste pelo reino de Espanha e a Sul e Oeste pelo Oceano Atlântico. O território de Portugal compreende ainda as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, situados no hemisfério norte do Oceano Atlântico.

Durante os séculos XV e XVI, Portugal era a maior potência económica, social e cultural do mundo, com um vasto império mundial. É hoje um país desenvolvido, economicamente próspero, social e politicamente estável e humanamente desenvolvido. Membro da União Europeia desde 1986, é um dos países fundadores da Zona Euro, NATO (ou OTAN) e da OCDE.

Capital Lisboa (38°42'N 9°11'O)
Língua oficial Português
Governo Democracia parlamentar
Formação (868 d.C.)
- Independência: 24 de Junho de 1128
- Reconhecida: 05 de Outubro de 1143

Área
- Total: 92,391 km²
- Água: (%) 0.5

Fonte: wikipedia

 
 


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 BLOG AMIGO DO AMBIENTE

  quarta-feira, maio 25, 2005

  CICLO 

 

Sabendo o que me espera lá fora
Mais um dia de amargura
De Inverno rigoroso
De solidão cruel
Assim me encontro
Desde que me mandaste
Sair da tua vida
O sol já não brilha para mim
Sofro no silêncio
De quem nada tem...
Sinto a vida vazia e a alma pesada
Sei bem como é…
Ninguém me aguarda…
Sem nada para fazer, observo a rua
Olhos tristes vêm
O pouco que há para ver
Os movimentos de quem anda perdido
À procura do seu ser…
À procura do que já deixou…
Aguardo o amor, mas ele tarda
Anda por outra banda
Não passa á minha janela…
Quem me dera vê-la
Mas o vento não a traz…
Sentindo-me triste
Saio para a rua, caminho a pé
Pelas ruas da cidade
Vou reflectindo
Sobre o que era, e o que sou
O que sinto e o que senti
Nos aspectos da vida
Que sinto fugir ao meu controlo
Sombrio e carrancudo
Passo como um fantasma pelas pessoas
Algumas até podem seguir a minha rota…
Almas gémeas que não conhecerei
Uma alma penada me sinto
Uma sombra esguia e discreta
Não deixo rasto no chão...
Assim caminho até ser noite
A lua esconde-se por detrás das nuvens
A estrada escurece, como a minha vida…
Faço o caminho de volta
Regresso a casa, desanimado
Vou-me deitar
Não consigo dormir, penso em ti
Na primeira vez que te vi
Na forma como me cativaste
Quando conversámos sobre tudo o que era banal
Quando te convidei para sair
Quando me apercebi que te amava…
Quando me confessei
E me entreguei a ti…
Penso na esperança que quis ver
Esperança que não existia
Penso na última vez que conversámos
No teu tom de voz desiludido
No meu coração magoado…
A noite passa a madrugada
Os pensamentos continuam
Tento dormir, fechar os olhos
Relaxar a mente e repousar
Finalmente durmo
Mas…
Continuo a ver-te
Nos meus sonhos…
Nem nesse reino sagrado
Encontro o caminho certo
Triste destino me coube
Nem em sonhos, por ti, sou amado
Dou voltas na cama e acabo por acordar
Levanto-me e preparo-me
Sabendo o que me espera lá fora…

Escrito por John (21/05/2005, 02h10m)
 

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4 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...
De tão ausente faz-se omnipresença. Conheço os sintomas.
Excelente a tua poesia.
Abraço
15 junho, 2005 21:51  
Anonymous Anónimo disse...
Agradeço o teu comentário, este é um poema muito pessoal, que mostra bem esses tais "sintomas".
Um abraço para ti também.
15 junho, 2005 21:52  
Anonymous Anónimo disse...
John,
Li todas as tuas reflexões publicadas no blog, devo confessar que fiquei sem palavras...
Emoção de te ler...
Bjs
Nadir
15 junho, 2005 21:52  
Anonymous Anónimo disse...
Olá John! Somente hoje, li o teu poema, embora seja um bocadinho longo, a mensagem está lá toda, pelo menos para quem conhece a história que se esconde por detrás.
Força! Continua a colocar o teu preciso sentimento nos poemas. Já pensaste em lançar um Livro? Seria, com toda a certeza, um "Best-Seller", pelo menos eu, compraria um. Autografado, né cara?Se liga.
Xau! Fica bem Amigo!
23 junho, 2005 08:56  

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